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O meu irmão Frederico Hopffer Almada/Nhonhô Hopffer

"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...

Uma abordagem crítica do romance A ÚLTIMA LUA DE HOMEM GRANDE, de Mário Lúcio Sousa - Parte I

A esses eventos relevantes ocorridos ainda em vida de Cabral e que tornaram plenamente legítima a utilização pelos seus companheiros e por ele próprio do agnome Homem Grande (do crioulo Homi Grandi, na escrita tradicional, dita etimológica, de Mário Lúcio Sousa) para se caracterizar e se fazer afirmar, acrescem outros eventos ocorridos já depois da morte de Amílcar Cabral, que, aliás, curiosamente continua a comparecer regularmente no romance, quer em razão das s saudades que deixa junto dos camaradas, compatriotas, patrícios e entes queridos, quer mediante as suas numerosas...

Os nós da solidão ou a infinita guerra das estátuas

(POEMA DE ERASMO CABRAL DE ALMADA)

O Todo-Poderoso

   Só consigo sentir nojo e vergonha, muita vergonha!

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS

Pátria minha — história subjectiva

Hoje fazemos o regresso ao passado duma outra forma: através de um texto publicado na revista «Pública», do jornal português «Público», por alturas do 30º aniversário da independência nacional, a nossa «hora grande», o nosso «dia maior», independentemente das feições que tomariam os novos poderes.

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária - VII

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E DE ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MUITO MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS OUTRORA ISOLADAS, ESQUECIDAS E ABANDONADAS NO...